Neymar voa sozinho numa seleção que não tem vontade de jogar com a amarelinha

Na boa. Messi é campeão da América pela primeira vez. Tirou o peso das costas, mas, na boa, não jogou nada ontem, na final. Neymar apanhou, correu e lutou como poucos em busca de mais um título.

Na Seleção Brasileiro, sinto falta do Firmino do Liverpool, do Richarlisson da Premier League, do Cebolinha driblador, do Vini Junior que rompe barreiras no Real Madrid. Com a camisa amarela, estão longe do que jogam lá fora.

Neymar caberia nas seleções em qualquer geração. Com a bola nos pés é atemporal. Não espere dele uma pessoa exemplar.

Espere apenas futebol dele. Claro, erra também na assessoria, porém, quem sou eu para criticar usa ida a Paris, para ganhar dinheiro para três gerações e não ficar em Barcelona, com Messi, Suarez e Iniesta.

Aliás, ter essa coragem de sair do conforto para um sonho, é para poucos. Messi por exemplo, deve ter uma carreira inteira de um clube, caso renova com os catalães.

É um voo de uma águia solitária, mas, que não tem medo de aterrissar em solos estranhos.

Moisés de Camargo é jornalista, músico e editor do www.circuitodenoticias.com.br

Publicado às 13h11

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