O desafio das medalhas e o incentivo ao esporte

Mais de 300 atletas olímpicos brasileiros de 35 modalidades estarão nas Olimpíadas no Japão e há chances de medalhas em pelo menos 10 modalidades, conforme o Comitê Olímpico do Brasil (COB). Conquistar uma medalha não é tarefa fácil para os nossos talentos. Além dos treinos exaustivos, eles precisam trabalhar em algo sem qualquer relação com suas modalidades para viabilizarem financeiramente as suas participações nesses eventos.

Sem um apoio financeiro de terceiros, dificilmente nossos atletas conseguem conquistar o almejado objetivo, por mais competentes e esforçados que sejam. Neste ano, por exemplo, a maioria dos atletas brasileiros titulares convocados para Tóquio fazem parte do Bolsa Atleta, programa de patrocínio individual do governo.

Ainda assim, o recurso público pode ser insuficiente. Por isso, acreditamos que a iniciativa privada também deve investir nos talentos espalhados pelo País, dando a eles a chance de colocar o nome do Brasil em destaque no circuito mundial.

No Santander, focamos nossa estratégia no incentivo ao ciclismo brasileiro, tendo como representante Henrique Avancini, líder do ranking mundial de mountain bike e um dos favoritos ao pódio nos Jogos Olímpicos de Tóquio. Aos 32 anos, Avancini tem uma trajetória vitoriosa: ganhou títulos nacionais em todas as categorias existentes, é detentor dos principais recordes do ciclismo brasileiro e se consagrou com a conquista do campeonato mundial MTB XCM em 2018, na Itália. Em outubro de 2020, foi campeão da Copa do Mundo de XCO, disputada na República Tcheca, vitória que o levou ao topo do ranking da categoria. Seu pai era dono de uma oficina de conserto de bikes e foi quem construiu sua primeira bicicleta, a partir de sucatas. 

De acordo com a Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC), Avancini e outro atleta brasileiro dessa modalidade vão estrear em Tóquio na prova masculina de Mountain Bike XCO no dia 26 de julho.

O mountain bike nasceu como esporte nos anos de 1970, a partir da realização da primeira competição oficial na Califórnia (EUA), de acordo com o COB. Ganhou status de modalidade olímpica nos Jogos de Atlanta 1996, mas a primeira participação do Brasil em competições olímpicas ocorreu somente em Sidney 2000.

Nosso apoio específico ao ciclismo, praticado por milhões de brasileiros de todas as regiões do País e de todas as idades, ocorre diante do crescente interesse dos brasileiros pela modalidade esportiva, tornando este momento propício para a parceria entre o atleta e o Santander. Segundo a Associação Brasileira do Setor de Bicicletas (Aliança Bike), as vendas do veículo cresceram 50% em 2020 quando comparadas a 2019. Somente o mercado de mountain bike, especialidade de Avancini, representa 85% das vendas no País. A união entre ganhos de saúde, segurança sanitária e a possibilidade de fazer uma atividade física ao ar livre são alguns dos fatores apontados para o aquecimento do setor neste período.

Com o patrocínio ao Avancini, queremos amplificar o impacto e o conhecimento da modalidade no País e conversar diretamente com esse público, oferecendo produtos e serviços que realmente atendam às necessidades de quem gosta e pratica o esporte. Entre as novidades, estão uma linha de financiamento exclusiva para a compra de bicicletas e peças, e uma mudança de paradigma no mercado de seguros: agora, estendemos aos ciclistas amadores ou profissionais a cobertura de suas apólices de vida e acidentes pessoais.

Com tudo isso nossa expectativa é ajudar novos ciclistas a realizarem seus sonhos de conquistarem uma medalha mundial e compartilharem esse importante feito com o restante de nós, brasileiros.

Por Celso Queiroz, Superintendente Executivo da Rede - SP Interior Il do Santander

Publicado às 22h51

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