O Estádio Barbosinha precisa ser pensado turisticamente

O Maracanã foi preparado para a Copa do Mundo de 1.950 e é um espaço visitado pelo mundo. A nossa principal praça esportiva, o Estádio Municipal Antonio Barbosa Pinto da Fonseca – Barbosinha, assim como o templo do futebol mundial é um espaço a ser explorado turisticamente. Não há nenhum outro na região, com tanto potencial e história.

Aqui pisaram craques como Pelé, Garrincha, Djalma Santos, Bellini, Gilmar, Nilton Santos, Didi, Zé Roberto Marques e tantos outros nomes, entre 1.962 e 1.966. Isso sem contar, os anos 1.990 até 2.000, com a presença de seleções que disputaram Copa do Mundo, como a Jamaica, e os super esquadrões de Palmeiras e Corinthians, que dominaram o fim do século passado.

Essa memória precisa ser estampada no Estádio Barbosinha. Aliás, acredito que seja a única maneira de se levantar recursos, pois, nos últimos 20 anos, só vimos a mudança da frente do Estádio, pois, estava prestes a desmoronar.

Nesta semana, internautas e amigos nos enviaram opiniões criticando a atual situação de nosso estádio, comparando com cidades vizinhas como Lindoia, que trocou todo o seu gramado da principal praça esportiva e Amparo, que tem trabalhado neste sentido e valorizando o esporte também com transmissões ao vivo de jogos e de seus atletas.

Ainda há tempo para se melhorar o Barbosinha, apesar de termos perdido oportunidades, com a paralisação devido a pandemia e a facilidade em realizar obras, já que não temos o campo na ativa.

Moisés de Camargo é jornalista e editor do Circuito de Notícias

Publicado às 7h05

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