Na noite de hoje, 9/4, às 19 horas na Casa de Cultura e Cidadania Dalmo de Abreu Dallari, rua Eliseu Franco de Godoy número 57, o Kanemo Cine Clube e realiza sua terceira e última sessão dedicada ao cinema negro, através do festival EGBÉ – Festival de Cinema Negro de Sergipe.

Nesta semana teremos filmes inspirados e realizados por mulheres negras, o documentário “Filhas de Lavadeiras de Edileuza Penha de Souza, e a ficção “Poder “de Sabrina Rosa.

O curta-metragem “Filhas de lavadeiras “é inspirado na obra da escritora Maria Helena Vargas e, como o título indica, conta histórias de filhas de lavadeiras. Graças ao trabalho duro de suas mães, estas mulheres negras puderam seguir seus estudos e trilhar diferentes caminhos.

A ficção “Poder” da diretora Sabrina Rosa, conta a história de quatro amigas negras vivendo seus dramas cotidianos, que decidem, para relaxar ir a uma cachoeira. 

Sabrina Rosa Nascida e criada no Vidigal, iniciou sua formação como atriz ainda aos 09 anos de idade. De lá para cá vem solidificando suas carreiras em diferentes frentes, roteiro, atuação direção. Em 2010 lançou seu primeiro longa metragem “Vamos fazer um brinde”, o que a levou a ser a segunda mulher negra brasileira a realizar um longa metragem após Adélia de Sampaio, nos anos 80.

Entrada é franca e a classificação É Livre. 

Sinopses;

“Filha de Lavadeiras”

Histórias de mulheres negras que, graças ao trabalho árduo de suas mães, puderam ir para a escola. Suas memórias, alegrias e tristezas se fazem presentes como possibilidade de um novo destino.

Informações: O filme brasiliense Filhas de Lavadeiras, da diretora Edileuza Penha de Souza, foi o vencedor na categoria de Melhor Curta-Documentário no É Tudo Verdade, maior competição de cinema não-ficcional da América Latina.

“Poder”

PODER conta a história de quatro amigas negras vivendo seus dramas cotidianos. Decidem, para relaxar, ir a uma cachoeira. Durante o banho, recebem uma carga energética que lhes dá superpoderes.

Com os poderes recebidos, Linda, Maria, Paula e Claudinha optam por usá-los e enfrentar os desafios de cada uma, um por um, transformando- se em heroínas do mundo real.

Publicado às 14h35

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