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A prática regular de atividades físicas como crossfit, beach tennis e maratona, combinada com dietas equilibradas, tem contribuído para tornar os corpos femininos mais atléticos. Este perfil, que encontra referências em ideais de saúde, também reflete mudanças em um padrão estético possibilitado pela cirurgia plástica. “Se nos anos 2000 a grande procura era por implantes de silicone que aumentassem o volume, nesta segunda década do século 21 as mulheres desejam mamas menores que harmonizem com uma silhueta mais slim”, afirma o médico Juliano Pereira, membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP).

Além das atividades físicas para delinear um corpo mais atlético, as mulheres se espelham em padrões preconizados por celebridades como Grazi Massafera e Bruna Marquezine. Seja nos treinos de crossfit, nas corridas diárias ou em outras atividades, as atrizes exibem beleza em musculaturas bem definidas.

“Este padrão atlético combina com mamas menores”, destaca Pereira. “E esta harmonia pode ser proporcionada pela cirurgia plástica.”

O explante de próteses de silicone é uma alternativa entre as mulheres que em outros tempos desejaram mamas volumosas, podendo ser associado a novos implantes menores ou mantendo o tecido residual após o explante. Neste caso, a enxertia de gorduras na mama pode ser indicada. Para as que já têm mamas pequenas, mas nunca se submeteram a uma cirurgia plástica, a mastopexia é uma alternativa. A solução, segundo Pereira, é indicada em caso de flacidez cutânea em que a pele em excesso deve ser retirada. “Este procedimento pode ser realizado com ou sem prótese”, ressalta.

O volume ideal de implante considera as pacientes longilíneas, que têm o tórax longo, as brevilíneas, de tórax mais curto, e a normolíneas. “É importante dizer que para cada paciente há uma realidade de prótese, que deve ser considerada e respeitada, sempre buscando a harmonia, o aspecto mais natural, o bem-estar e a valorização da autoestima”, afirma o cirurgião.

A avaliação de um especialista qualificado e idôneo, vinculado à Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), faz-se necessária pela formação e habilitação em residências médicas para exercer o ofício com plenitude e responsabilidade. “O cirurgião plástico da SBCP tem a formação adequada para intervir em casos de complicações, bem como tomar as decisões mais adequadas no que concerne à forma e execução dos procedimentos solicitados”, finaliza o médico Juliano Pereira.

Com informações de MXP Comunicação

Publicado às 11h08

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